segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Qual a Importância do Inglês no Mercado de Trabalho?




O mercado de trabalho e os idiomas estrangeiros: qual idioma escolher?


Essa é uma pergunta que muita gente se faz. Mas, na realidade, ela deveria já ter perdido completamente seu direito de existir. Por que? Muito simples. A importância do inglês no mercado de trabalho é total. Mesmo que digam para você que espanhol é bom, mandarim é uma excelente opção para o futuro. Esqueça tudo isso. Sem saber falar inglês fluentemente lhe será completamente impossível conseguir uma colocação numa grande empresa. Espanhol e quaisquer outras línguas que você quiser aprender servirão como diferenciais para sua contratação. Mas se não saber inglês, nada feito.

O inglês é a língua chave para o mundo dos negócios. Chineses e Latino-Americanos devem falar espanhol ou mandarim? Claro que não. Mesmo essas sendo suas línguas maternas, eles necessitam do inglês para poder chegar “aonde o dinheiro está”. E essa é a principal confirmação para minhas argumentações.

Hoje em dia, quanto mais idiomas você falar fluentemente, mais importante e mais longe você evoluirá em sua vida profissional. Assim, torna-se muito simples entender a importância do domínio do inglês diante das exigências cada vez maiores de qualificação na disputa de vagas de emprego.

Mesmo em empresas onde raramente você usará o inglês em suas atividades corriqueiras, o domínio do idioma lhe garantirá o devido destaque na hora de uma promoção ou de uma colocação num posto melhor ou numa vaga para uma cidade que deseje.

No mercado de trabalho, o inglês é tão básico como saber ler e escrever ou saber operar um computador com os softwares básicos para escritório. Assim, como em todos os outros pré-requisitos, o domínio do inglês deve ser buscado desde cedo. De preferência começar na infância. Desta forma, ao chegar a idade de encarar a busca pelo primeiro emprego, o jovem já terá o domínio completo e será capaz de “sentir” o inglês como se fosse sua língua materna. Contudo, não se iluda, isso não será fácil. Basta analisar-se a quantidade de pessoas que fazem cursos de inglês para depois sofrerem uma espécie de “bloqueio” e simplesmente não consigam falar uma única palavra; apesar de entenderem e conseguirem escrever no idioma.

Sendo assim, um bom curso de inglês deve ter sempre em mente que seus alunos fazem o curso tendo em vista aprimorarem-se profissionalmente ou buscar sua primeira vaga. Portanto, devemos ter muito cuidado ao procurar uma escola de idiomas, uma vez que entrar no mercado de trabalho exigirá a fluência no idioma e que as aulas voltadas para a conversação, como a metodologia Wizard assegura, devem ser não só estimuladas como muito exigidas . Muito mais do que a gramática e o ensino do “lado acadêmico da língua”, a conversação é o principal alvo a ser alcançado. Pois só ela dará ao aluno a verdadeira fluência verbal e auditiva tão necessária e tão desesperadamente buscada pelas empresas. Nesse quesito a Wizard sai na frente, garantindo um inglês de qualidade onde você vai aprender tudo o que se rpecisa para ter sucesso também no mundo dos negócios.

Além disso, é importante fazer-se entender ao aluno que o aprendizado do inglês deve ser sempre em modo de imersão total. Ou seja, deve ouvir músicas (ou fazer atividades de listening) , ver filmes e assistir canais de TV (Wizard TV) sempre em inglês e sem legendas. Dessa forma, aumenta a percepção das nuances da língua e fica muito mais fácil captar e aprender corretamente a forma como ingleses ou americanos falam.

Assim aprender inglês tendo como alvo o mercado de trabalho é sempre uma opção acertada e que só percebemos sua importância quando perdemos uma vaga ou uma promoção por não termos conhecimento sobre esse idioma tão interessante.



quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL: BREVE CONTEXTO HISTÓRICO E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO





O PASSADO

Analfabetismo era comum na Idade Média. Quando um rei precisava comunicar-se com outro, contratava um escriba para desenhar a mensagem em linguagem escrita. É fato sabido, por exemplo, que Carlos Magno, no século VIII, era analfabeto. A inexistência da imprensa dificultava a padronização da ortografia, fazendo da escrita uma arte complexa. A arte de bem escrever era uma habilidade profissional especializada, ao alcance de poucos. Esta talvez seja a razão pela qual em 1500 a expedição portuguesa sob o comando de Pedro Álvares Cabral trouxe Pero Vaz de Caminha como escrivão da armada.

Por volta de 1700 o índice de pessoas alfabetizadas na Europa era de apenas de 30 a 40 por cento. Esse mesmo índice, por volta de 1850, já era de 50 a 55 por cento, enquanto que durante a segunda metade do século 19 a habilidade de escrever tornou-se uma qualificação básica do ser humano. No século 20 o analfabetismo tornou-se definitivamente uma deficiência intolerável em qualquer plano social, em qualquer profissão. Um analfabeto nos países desenvolvidos de hoje seria uma pessoa totalmente marginalizada.

Isto que aconteceu com a habilidade de ler e escrever, está começando a acontecer com a habilidade de se dominar uma segunda língua. Se compararmos a importância de se falar uma língua estrangeira 50 anos atrás com a necessidade hoje da pessoa ser bilíngüe, pode-se facilmente entender a ameaça que o monolinguismo representa e imaginar o problema em que se constituirá quando nossos filhos tornarem-se adultos.

FATOS HISTÓRICOS RECENTES

A história, ao coroar o inglês como língua do mundo, sentenciou o monolinguismo nos países de língua não-inglesa a se tornar o analfabetismo do futuro. Mas como isso aconteceu?

Em primeiro lugar, devido ao grande poderio econômico da Inglaterra no século 19, alavancado pela Revolução Industrial, e a consequente expansão do colonialismo britânico, o qual chegou a alcançar uma vasta abrangência geográfica e uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.

Em segundo lugar, devido ao poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial, e à marcante influência econômica e cultural resultante, que acabou por deslocar o Francês dos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicações internacionais.

O PRESENTE

A atual busca de informação aliada à necessidade de comunicação em nível mundial já fez com que o inglês fosse promovido de língua dos povos americano, britânico, irlandês, australiano, neozelandês, canadense, caribenhos, e sul-africano, a língua internacional. Enquanto que o português é atualmente falado em 4 países por cerca de 195 milhões de pessoas, o inglês é falado como língua materna por cerca de 400 milhões de pessoas, tendo já se tornado a língua franca, o Latim dos tempos modernos, falado em todos os continentes por cerca de 800 milhões de pessoas (Todd iv, minha tradução).

Estimativas mais radicais, incluindo falantes com níveis de menor percepção e fluência, sugerem a existência atualmente de um total superior a um bilhão. (Crystal 360, minha tradução)

Além disso, há estimativas de que 85% das publicações científicas do mundo; 75% de toda comunicação internacional por escrito, 80% da informação armazenada em todos os computadores do mundo e 90% do conteúdo da Internet são em inglês.

Acrescente-se a isso a redução de custos de passagens aéreas, o que aumenta contatos internacionais em nível interpessoal. Em paralelo, a atual revolução das telecomunicações proporcionada pela informática, pela fibra ótica, e por satélites, despejando informações via TV ou colocando o conhecimento da humanidade ao alcance de todos via INTERNET, cria o conceito de auto-estrada de informações. Estes dois fatores bem demonstram como o mundo evoluiu a ponto de tornar-se uma vila global, e o quanto necessário é que se estabeleça uma linguagem comum.

Ao assumir este papel de língua global, o inglês torna-se uma das mais importantes ferramentas, tanto acadêmicas quanto profissionais. É hoje inquestionavelmente reconhecido como a língua mais importante a ser adquirida na atual comunidade internacional. Este fato é incontestável e parece ser irreversível. O inglês acabou tornando-se o meio de comunicação por excelência tanto do mundo científico como do mundo de negócios.

Philip B. Gove, no seu prefácio ao Webster's Third New International Dictionary ilustra:

Parece bastante claro que antes do término do século 20 todas as comunidades do mundo vão ter aprendido a se comunicar com o resto da humanidade. Neste processo de intercomunicação a língua inglesa já se tornou a língua mais importante no planeta. (5a, minha tradução)

E David Crystal acrescenta:

À medida em que o inglês se torna o principal meio de comunicação entre as nações, é crucial garantirmos que seja ensinado com precisão e eficientemente. (3, minha tradução)

O FUTURO

Hoje já é previsível que dinheiro e riqueza material serão substituídos por informação e conhecimento, como fatores determinantes na estruturação da futura sociedade humana e proficiência na linguagem de então será essencial para se alcançar sucesso.

Autor: Ricardo Schutz

ERROS MAIS COMUNS QUE OS BRASILEIROS COMETEM AO FALAR INGLÊS

ERROS MAIS COMUNS QUE OS BRASILEIROS
COMETEM AO FALAR INGLÊS



Em português

Em inglês errado

Tradução do inglês errado

Em inglês correto

João e Maria se beijavam

João e Maria were Kissing themselves

João e Maria se beijavam cada um a si próprio

John and Mary were Kissing each other

O professor está atrasado

A late teacher

Um professor falecido

A teacher who is late

Desculpe meus erros

Excuse my wrongs

Desculpe meus errados

Excuse my mistakes

Michael está namorando Mary

Michael is courting Mary

Michael está cortejando Mary

Michael is going out with Mary

Ela tem vinte anos

She has twenty ears

Ela tem vinte orelhas

She is twenty years old

As crianças estão na praia

The Kids are in the beach

As crianças estão dentro da areia

The Kids are on the beach

Deixe-me explicar para você

Let me explain you

Deixe-me explicar você

Let me explain it to you

Eu nunca via o mar

I never saw the sea

Eu jamais vou ver o mar

I have never seen the sea

Minha amiga não gosta do cabelo dela

My friend doesn't like your hair

Minha amiga não gosta do seu cabelo

My friend doesn't like her hair

Eu perdi o ônibus

I lost the bus

Eu perdi (como se fosse um objeto) o Ônibus

I missed the bus

Mudei de idéia

I changed my idea

Troquei de idéia

I changed my mind

Reclamações

Reclamations

Retomar a posse de uma terra

Complaints

Você pode tirar o seu carro, por favor?

Can you take off your car, please?

- "take off" é para ser usado com sapatos, camisas, óculos etc

Can you move your car, please?

Vamos fazer compras

Let's go to the shopping

- "shopping" não é um lugar, é uma atividade

Let's go shopping

Sem condições

Don't have conditions

- em inglês, não há a expressão "ter condições de"

No way

Eu pretendo ir com você

I pretend to go with you

Eu finjo ir com você

I intend to go with you



quinta-feira, 19 de agosto de 2010

10th Wizard at Hopi Hari


NÃO PERCA ESSA GRANDE AVENTURA!!!!
10th Wizard at Hopi Hari

WIZARD HOPI HARI

DIA 18 DE SETEMBRO
HORÁRIO DAS 11:00 ÀS 21:00H.
ALÉM DAS ATRAÇÕES DA HORA DO HORROR, BALADA ELETRÔNICA E SUPER SHOW COM A BANDA FRESNO!!!!!

PASSAPORTE + TRANSPORTE POR APENAS R$ 73,70
(PAGAMENTO EM 2 VEZES - 30/08 E 13/09)

O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO?

RESERVE SUA VAGA NA SECRETARIA DA ESCOLA!!
(19) 3546-5055.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Yes, I do!!!!!!!!1



Yes, I do!

Essa é a resposta que seu filho terá que dar nos próximos anos a uma pergunta básica para o futuro dele:

- Fala inglês?

Na Wizard seu filho aprende com uma metodologia específica para a idade dele, de forma divertida e eficaz!

Venha para a Wizard e se prepare para o futuro!

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Wizard Iracemápolis

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O futuro pede por pessoas bilíngues! você está preparado?




Dominando uma segunda língua


P

rofissionais que precisam dominar outros idiomas alertam para a importância do estudo de línguas estrangeiras na conquista do mercado de trabalho

Guilherme Arêas
*Colaboração
19/03/2007

Elaborar um bom currículo está cada vez mais difícil. A crescente necessidade de especialização, o rigor nos processos seletivos e o número de concorrentes fazem o candidato a um emprego suar a camisa para conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho. Além dessas dificuldades, a exigência de um segundo idioma é cada vez mais presente na seleção de profissionais.

Com a globalização, o crescimento das exportações brasileiras é evidente. O país ganha lugar de destaque no comércio mundial e, com isso, a relação entre empresários brasileiros e o resto do mundo é imprescindível. E é exatamente nessas horas que o profissional que domina um outro idioma ganha seu espaço.

Apesar disso, alguns especialistas alertam: o inglês já virou um domínio comum. Com 20 anos de experiência na área educacional e lidando diariamente com vestibulandos em um cursinho de Juiz de Fora, a pedagoga e psicóloga, Eliana Balena afirma que o candidato já não pode se considerar acima dos demais só por ter o curso de inglês. "Então o domínio de outro idioma como o alemão, o francês ou até mesmo o mandarim, haja vista a expansão da China, seria vantajoso para qualquer pessoa", conclui a pedagoga. Eliana defende ainda que, para se conseguir uma boa qualificação, o profissional deve levar em consideração outros aspectos importantes, além do conhecimento de línguas estrangeiras como dominar a tecnologia relacionada à sua área de atuação, valorizar as suas qualidades pessoais, saber trabalhar em grupo, tolerar as frustrações e ser criativo e ainda desenvolver uma rede social: é o modo como você já começa a se colocar no mundo do trabalho desde o tempo de preparação para o mercado.

"Eu preciso falar mesmo outra língua?"

"Falar e dominar um idioma além do seu é muito bom, mas cada um tem que a nalisar isso em diversos aspectos". Essa é a opinião da consultora em Recursos Humanos, Rogéria Ghedin . Ela defende que se uma pessoa comum for viajar hoje pelo mundo globalizado, ela não precisa dominar um idioma, porque existem outras formas de se comunicar. Mas, quando a viagem é a trabalho em uma grande empresa ou a estudo, a segunda língua é exigência.

"Além disso, tem o aspecto humano. Hoje cobra-se tanto das pessoas, que os educadores reconhecem que o tempo está cada vez mais curto e, por isso, há a necessidade de se filtrar aquilo que realmente é somatório para o que você escolheu. Se no seu projeto de vida não estiver a necessidade de domínio de língua estrangeira, não há porquê forçar a barra. Por que perder tempo se aquilo não faz parte da sua escolha de vida?", argumenta Rogéria.

A consultora avalia que, em Juiz de Fora, o mercado de trabalho ainda é muito informal e, por isso, não é possível fazer um levantamento geral de como as empresas lidam com a questão de exigirem um segundo idioma de seus candidatos.

Casos de sucesso

Aproveitar as oportunidades e saber lidar com os conhecimentos adquiridos, pode ser a chave de uma carreira bem-sucedida. Foi o que aconteceu com Bernardo Calderano .

Aos 27 anos, tendo vivido um deles no exterior, Bernardo atualmente trabalha como operador bilíngüe na maior empresa de telecomunicações do Brasil. O processo de seleção para o emprego contou com prova escrita, listening e entrevista; tudo em inglês. Agora Bernardo pretende utilizar a experiência no exterior, além dos seis anos de curso de inglês em Juiz de Fora, para atuar em outras áreas.

Esse caminho foi seguido por Thaís Moreira de Souza. A juizforana também começou sua carreira na mesma empresa de telecomunicações como operadora bilíngüe. Depois de oito anos estudando a língua inglesa, Thaís passou em todas as provas da Universidade de Cambridge, além de fazer intercâmbio na Inglaterra. Após perceber que muitas chamadas na empresa eram recebidas em espanhol, ela resolveu investir mais uma vez nos estudos . Atualmente, Thaís viaja em cruzeiros a bordo do navio Island Escape, fazendo a ligação entre a embarcação e os portos onde atraca.

O segredo de tanto sucesso, Thaís não hesita em contar: "Posso afirmar, com certeza, que o domínio desses idiomas foi fundamental para minha carreira".

De olho no futuro

Reinaldo de Paula Brugiolo sentiu na pele os prejuízos de não dominar a língua inglesa. Em dois processos de seleção para empresas multinacionais, o estudante do 5º período de administração parou nas etapas finais. Os candidatos que continuaram? Aqueles que dominavam pelo menos o inglês e tinham alguma experiência com a língua no exterior. "Agora eu tenho a prioridade de voltar a fazer um curso de inglês", planeja Reinaldo.

Para os profissionais que, por diversos motivos, ainda não partiram para a busca do conhecimento de um segundo idioma, a dica é não desistir. Nunca é tarde para aprender. Além disso, o mercado vê com bons olhos as pessoas que se esforçam para corrigir suas possíveis falhas.

*Guilherme Arêas é estudante de Jornalismo da UFJF.
A matéria foi realizada como atividade do processo de seleção
para estágio no Portal ACESSA.com

Hablas español?

Dominar o espanhol pode garantir salários melhores

Publicado em 09.08.2010, às 07h27

Do Jornal do Commercio

O domínio da língua espanhola pode garantir salários mais altos. A Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online mostrou que as remunerações podem ser 21,7% maiores, caso o profissional tenha mais esse idioma. Isso porque o espanhol é a segunda língua mais falada do mundo. Cerca de 500 milhões de pessoas falam o idioma. No Brasil, quase cinco milhões de pessoas se comunicam através do espanhol, número cinco vezes maior do que em 2006.

Em Pernambuco, as escolas que oferecem o curso apontam como causa do aumento da demanda no Estado de instalação de empresas multinacionais no complexo Portuário de Suape e a realização da Copa do Mundo em 2014.
Diferente de outros cursos de idiomas, o aluno de espanhol busca estudar a língua. porque reconhece que hoje ela é imprescindível para um bom futuro profissional, e quer garantir seu espaço nesse novo cenário.
É o caso da assessora técnica do Projeto Suape Global, Liliane Nunes, que há 4 anos concluiu o curso de inglês e recentemente começou o de espanhol.
“O inglês é obrigatório. O espanhol é o diferencial. Busquei esse curso por trabalhar com empresas do Mercosul e também europeias. O espanhol me ajuda nas negociações e no relacionamento profissional”.

Para a estudante de letras Sibele Dumke, 23 anos, o espanhol é fundamental para se inserir no mercado de trabalho no Mercosul.
“Na América só o Brasil fala português”, comenta ela que na última semana recebeu certificado de nível avançado do idioma.

O professor Walmir Sabino, que há 13 anos leciona o idioma destaca que o perfil das turmas sempre foi de jovens interessados apenas na cultura espanhola, com o único propósito de viajar. Porém, é hoje crescente o número de alunos mais velhos que querem aprimorar o domínio da língua e dar um up grade na carreira. As facilidades de assimilação é um dos atrativos para esses alunos.
“O espanhol, além de ser fascinante, é fácil de aprender devido as semelhanças com o português. Além de abrir portas para pós-graduações em países vizinhos que falam o idioma”, completou.

O estudo de um novo idioma demanda tempo. Para os que não dispõem de tanto, as escolas oferecem cursos com horários flexíveis (modalidade flex aqui na Wizard) de acordo com a necessidade de cada aluno. Foi o que fez o empresário Alexandre Barbosa, 50 anos, com o objetivo de ampliar seus serviços, fez o curso em 7 meses e hoje experimenta as vantagens desse investimento .
“A língua espanhola me ajuda muito, assim que conclui o curso, viajei para Buenos Aires e não tive problemas de comunicação. No trabalho, já fechamos negócios com outros países nos comunicando por telefone e e-mail usando o espanhol”, disse.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Promoção indique e ganhe


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A crescente importância do espanhol no mundo
















Todos nós sabemos da importância do inglês, a novidade é o aumento da importância do espanhol, inclusive em países onde a língua materna é o inglês (como os EUA). Pelas mais variadas razões, a porcentagem de população que tem o espanhol como segunda língua vem crescendo.
O mapa acima mostra a principal língua que os cidadãos dos EUA falam em casa (com excessão do inglês). Podemos observar que são poucas as famílias que usam apenas o inglês (áreas em branco). Algumas usam o francês (vermelho), finlandês (rosa), alemão (azul), línguas nativas (indígenas - verde), mas sem dúvida alguma o idioma predominante é o espanhol (laranja).


VOCÊ SABE FALAR ESPANHOL?

Leila Cordeiro

(publicada no portal http://www.diretodaredacao.com/site/noticias/index.php?not=3930)



Você sabe falar espanhol? Esta é a primeira pergunta que qualquer pessoa que está procurando emprego numa empresa americana, principalmente em Miami, deve responder. Você leu direito, sim. Empresa americana. É que com a população de imigrantes latinos cada vez maior tomando conta da cidade, muitos sem falar inglês, o jeito foi aderir à latinidade e afiar o espanhol. Tarefa, aliás, nada fácil para a maioria dos americanos, principalmente os que não tem origem hispânica e nunca tiveram contato com o idioma de Cervantes.

A propósito, essa coisa de não se interessar em falar outras línguas é um grave defeito dos americanos, principalmente os mais velhos. Eles acham que falando inglês já é suficiente, afinal o idioma de Shakespeare é universal, certo? Errado. A prova diss o é que o espanhol hoje tem a mesma importância que o inglês no mercado de trabalho de boa parte dos Estados Unidos e quem não sabe falar tem que dar um verdadeiro nó na língua na hora da entrevista de emprego e tentar emplacar um “spanglish” básico!

São muitas as histórias que a gente lê nos jornais ou ouve no dia a dia. Tem a daquela jovem americana, filha de mãe hispânica e pai americano de origem nórdica, que nunca aprendeu espanhol porque o pai a proibiu. A do homem de 59 anos, dono de uma floricultura, que diz estar “muito velho” para aprender um outro idioma tão diferente do inglês. Frustrado, ele até admite que já perdeu várias vendas por não entender o que o comprador queria. Outra é a de um americano teimoso que não se conforma com as novas tendências e se recusa a aprender o espanhol.

Uma história incrível é a da velhinha americana que entrou numa loja do Wal-Mart numa cidade do sul da Flórida, onde 70 por cento da população é de origem hispânica. Sem conseguir entender e se fazer entender, ela recorreu a outra consumidora e perguntou angustiada: "você fala inglês? então por favor me ajude, porque não encontrei uma só vendedora que fale a minha língua?"

E para deixar os americanos mais ainda à beira de um ataque de nervos, em algumas regiões de Miami o inglês não é ouvido nem nas rádios. A língua oficial é o “spanish ”e não adianta espernear. Os latinos sentem-se em casa falando livremente a língua pátria, dizendo “gracias” em vez de “thank you”, completamente desobrigados de falar inglês. Exatamente o contrário dos donos da casa.

Assim, sentindo-se estranhos e marginalizados na própria terra, muitos americanos que não conseguem e nem querem se render ao idioma e costumes latinos, estão debandando para o norte do país, berço dos “pilgrims” , conquistadores ingleses que construíram as bases da Terra do Tio Sam. Lá, a situação é bem diferente. Quem não falar inglês, não tem muita chance no mercado.

O fato é que essa invasão de hábitos das outras américas, a Central e a do Sul, está dividindo opiniões na do Norte. Seja na imprensa, na política ou até mesmo entre os cidadãos comuns. Mas inconformismos à parte, a realidade existe e não há como contestá-la, os latinos invadiram pra valer a praia dos americanos. “That’s it” ou melhor “Asi és”!





O peso de dominar outro idioma para o mercado de trabalho














Todos os dias a informação chega até nós de todas as partes do mundo e pelos mais diversos mecanismos. Seja em filmes, internet, música, jornais, livros ou televisão, a informação sempre chega até nós. Precisamos estar preparados para absorver toda essa informação, entender e reter apenas o que for bom. Nesse mundo globalizado, chegam informações do mundo todo e, conseqüentemente, em outros idiomas. Dominar tais idiomas se torna indispensável para a nossa formação cultural, pessoal e também para o mercado de trabalho. Quer entender um pouco mais? Acompanhe a matéria abaixo:
A importância de saber outro idioma
Profissionais que dominam o inglês e o espanhol chegam a receber 21,7% a mais do que os colegas que conseguem apenas se comunicar em português

Camila de Magalhães


Investir no aprendizado de outros idiomas o quanto antes é a melhor opção para quem pretende se destacar no mercado de trabalho. A formação em línguas estrangeiras representa um diferencial não só na hora de se conseguir uma vaga de emprego, mas quando o assunto é dinheiro. Prova de que as empresas brasileiras valorizam essa fluência está na 31ª edição da Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online, realizada de 1º a 27 de fevereiro deste ano. O estudo revelou que falar inglês e espanhol tem impacto direto no bolso e pode elevar em até 21,78% os salários de profissionais que ocupam cargos de confiança — diretor, gerente, coordenador, supervisor e chefe.

O levantamento foi feito com cerca de 175 mil pessoas de mais de 21 mil empresas em 3.550 cidades de todo o país. Entre coordenadores, supervisores e chefes, a remuneração média varia entre R$ 4.343,98 (só português) e R$ 5.290,03 (inglês e espanhol), uma diferença de 21,78%. Os dados mostram que o aumento varia de acordo com os idiomas. Quem fala só português ganha menos do que quem fala também espanhol, que, por sua vez, recebe menos do que quem domina só o inglês e do que aqueles com fluência nas duas línguas estrangeiras.

No nível gerencial, a valorização é de 19,24% para os fluentes em inglês e espanhol. Os salários médios passam de R$ 7.498,66 a R$ 8.941,14.O nível hierárquico de diretoria tem a menor diferença salarial para profissionais que dominam as duas línguas: 18,23%, partindo de R$ 14.176,71 e atingindo o patamar de R$ 16.761,55. Na avaliação de Marco Soraggi, diretor da Pesquisa Salarial da Catho Online, as informações traduzem uma realidade no mercado de trabalho. “A globalização to rna necessário, cada vez mais, o domínio de outras línguas. Saber falar inglês e espanhol é vantagem competitiva e se traduz, também, em maior ganho financeiro”, resume.

Negócios
Soraggi destaca que as empresas têm feito mais negócios com clientes ou fornecedores de outros países e que eles raramente estarão disponíveis para negociar em português. “A linguagem padrão para relacionamentos internacionais é o inglês. E muitas vezes, principalmente, para negócios na América Latina, saber espanhol também é muito útil. Profissionais que falar bem e negociar nessas línguas, naturalmente, alcançam melhores resultados.” Ele lembra que, quanto mais cedo o início da aprendizagem, melhor. Porém afirma que isso não invalida que adultos comecem a se dedicar também.

É o caso de Sandra Regina Pereira, 35 anos, gerente do sistema integrado de gestão do Laboratório Sabin. A paraibana conta que resolveu aprimorar o inglês quando esta va perto de concluir o curso de administração de empresas, e precisou estudar artigos na língua estrangeira. Pouco depois de se formar, conseguiu uma licença do trabalho para se dedicar a um curso de três meses na Inglaterra, onde morou em casa de família, o que ajudou a melhorar a escuta e a conversação. Na volta, decidiu mudar-se para Brasília. “O fato de ter esse curso me ajudou muito na recolocação profissional. A importância do inglês é muita, deixa você preparado para qualquer coisa”, observa. Além de trabalhar no laboratório, Sandra dá aulas em graduação e pós-graduação, o que exige dela o domínio de outro idioma para conhecer e entender o que está sendo produzido do mundo.